terça-feira, 2 de março de 2010

Fusão de dois gênios


 








"Não importa o que digam, esse é o meu melhor filme".

Com essas palavras, Orson Welles define O Processo, uma adaptação da obra homônima do famoso escritor Franz Kakfa. Considerando que o currículo de Welles no cinema não é nada modesto - A Dama de Shangai (1948), Macbeth (1948), Othello (1952), A Marca da Maldade (1958); Cidadão Kane, (1970); Verdades e Mentiras, (1974) - vale a pena assistir ao "grande eleito". Venha participar do  Ciência em Foco desse sábado e conferir a mistura de olhares de mundo tão singulares, além de pensar sobre as interferências entre literatura e cinema com o filósofo Charles Feitosa.

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